A maior obra de Cravação de Estacas do Nordeste.

[vc_row][vc_column][vc_column_text]A Estação de Tratamento de Esgoto do Cabanga (ETE Cabanga) tem a grande responsabilidade de melhorar a qualidade de vida da população através da modernização dos processos para tratar 1000 litros de água por segundo utilizando a tecnologia de desinfecção por sistemas de ultravioleta.

Atualmente, é a maior obra de fundações em execução no estado. Várias empresas e especialistas participaram do processo de construção do projeto executivo. Como explica o diretor da Fundações Especiais, Jurandir Farias, “inicialmente o projeto de fundações foi estudado utilizando estacas pré-moldada ou hélice contínua”.[/vc_column_text][vc_column_text]A obra de modernização da maior Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Pernambuco também é o maior projeto de cravação de estacas no momento. 

A estaca pré-moldada não foi usada porque o solo possui uma variação grande de camadas de resistência e profundidades próximas de 30m. A estaca precisaria atravessar essas camadas variáveis o que poderia causar fissuras ou quebras.

No caso da estaca hélice contínua foi analisado que em alguns trechos o equipamento atravessa as camadas resistentes, mas para a carga necessária as profundidades teriam que ser abaixo de 30m de profundidade e o mercado não tem equipamentos desse porte.

O diretor Jurandir explicou que o “a obra tem uma mistura de camadas de solo arenoso, siltoso e em alguns locais tem bolsões de argila. Por isso escolhemos o perfil metálico, tanto que as estacas atingiram a profundidade do projeto e todas as provas de carga registraram capacidade superior a necessária. Foi a solução mais eficaz”.

Os números da etapa de fundações também impressionam: no final serão cravadas 1.652 estacas metálicas com profundidades entre 22 e 30m, totalizando aproximadamente 38.304m de estaca perfil metálico HP310 x 79.

Para isso a Fundações Especiais montou um processo de gestão com 3 equipamentos martelos hidráulicos de 5 e 8 toneladas. As estratégias garantiram uma produtividade média entre 90 a 110m de estacas cravadas por cada equipamento diariamente.

 

O desafio agora é terminar a etapa de fundações ainda no mês de janeiro para garantir que a obra toda seja concluída em setembro de 2019. Afinal de contas, esse projeto melhora diretamente a vida de meio milhão de pernambucanos.[/vc_column_text]

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