Fundações se Aprende na Obra

[vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”fadeInDown”]Ao longo dessa jornada executando obras complexas e em situações difíceis, como a Estrada de Ferro Carajás (Maranhão e Pará) e na Via Mangue (Pernambuco), aprendemos que o caráter do engenheiro é formado durante a execução no canteiro de obra.

 

Por isso a Fundações Especiais tem parcerias com os professores e universidades para proporcionar aos alunos a visita técnica as obras de maior relevância. Durante o ano de 2018 tivemos a visita das turmas de engenharia civil da Faculdade Integradas de Vitória de Santo Antão (FAINTVISA) e da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) na obra da Estação de Tratamento de Esgoto do Cabanga (ETE Cabanga), em Recife, considerada atualmente a maior obra de cravação de estacas do Nordeste.

 

A última visita do ano foi em novembro onde tivemos a participação de 45 alunos da cadeira de Solos 2 da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), ministrada pelo professor Eduardo Antonio Maia Lins, na obra da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Cabanga em Recife/PE.

 

A gestora da obra, Jessica Lima, explicou que é a maior estação de tratamento de esgoto de Pernambuco e está sendo ampliada e modernizada, com implantação de novas tecnologias para tratar 1000lt de água por segundo, utilizando a tecnologia de desinfecção por sistemas de ultravioleta.

 

O supervisor de obras da Fundações Especiais, Wagner Farias, explicou o planejamento e desafios de cravar 1.652 estacas metálicas. Serão aproximadamente 38.304m de estaca HP310 x 79.[/vc_column_text][vc_column_text]A obra de modernização da maior Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Pernambuco também é o maior projeto de cravação de estacas no momento. 

A estaca pré-moldada não foi usada porque o solo possui uma variação grande de camadas de resistência e profundidades próximas de 30m. A estaca precisaria atravessar essas camadas variáveis o que poderia causar fissuras ou quebras.

No caso da estaca hélice contínua foi analisado que em alguns trechos o equipamento atravessa as camadas resistentes, mas para a carga necessária as profundidades teriam que ser abaixo de 30m de profundidade e o mercado não tem equipamentos desse porte.

O diretor Jurandir explicou que o “a obra tem uma mistura de camadas de solo arenoso, siltoso e em alguns locais tem bolsões de argila. Por isso escolhemos o perfil metálico, tanto que as estacas atingiram a profundidade do projeto e todas as provas de carga registraram capacidade superior a necessária. Foi a solução mais eficaz”.

Os números da etapa de fundações também impressionam: no final serão cravadas 1.652 estacas metálicas com profundidades entre 22 e 30m, totalizando aproximadamente 38.304m de estaca perfil metálico HP310 x 79.

Para isso a Fundações Especiais montou um processo de gestão com 3 equipamentos martelos hidráulicos de 5 e 8 toneladas. As estratégias garantiram uma produtividade média entre 90 a 110m de estacas cravadas por cada equipamento diariamente.

 

O desafio agora é terminar a etapa de fundações ainda no mês de janeiro para garantir que a obra toda seja concluída em setembro de 2019. Afinal de contas, esse projeto melhora diretamente a vida de meio milhão de pernambucanos.[/vc_column_text]

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Se quiser agendar uma visita as nossas obras é só entrar em contato pelo telefone (81) 9 9834.3000 (Whatsapp) ou enviar email para comercial@fundacoesespeciais.net.br.

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